O viciado
Acordo dia e noite, olhando para o meu celular,
Para ver as mensagens do Watzap,
Para ver as mensagens do Watzap,
Eu entro no meu Facebook,
Postando minhas fotos e compartilhando com os amigos.
É como um prato de comida, um hábito.
Viver sem internet é o pior castigo,
Postando minhas fotos e compartilhando com os amigos.
É como um prato de comida, um hábito.
Viver sem internet é o pior castigo,
Ás vezes, roubo a senha do wifi da vizinhança,
Pois nem sempre,
Tenho dinheiro pra recarregar o celular,
Pois nem sempre,
Tenho dinheiro pra recarregar o celular,
Não sei mais o que é sair de casa,
Fico horas acordado,
Vendo um filme pelo computador,
A internet levou meu sono,
Porque até pela madrugada,
Eu ligo a internet,
Para ver as notícias,
Fico horas acordado,
Vendo um filme pelo computador,
A internet levou meu sono,
Porque até pela madrugada,
Eu ligo a internet,
Para ver as notícias,
Preferi o meu celular,
Que tomou o meu tempo e deixei de dar atenção,
Até perder a namorada,
Oh vício! Que nem remédio cura,
Que tomou o meu tempo e deixei de dar atenção,
Até perder a namorada,
Oh vício! Que nem remédio cura,
Uma doença virtual,
Que não sabe de onde vem,
Eu fiquei doente,
Por ficar um dia sem internet,
Quando o crédito acabou,
Novamente não tive como viajar pelo mundo virtual e a primeira coisa que fiz,
Foi pedir a senha do wifi.
Que não sabe de onde vem,
Eu fiquei doente,
Por ficar um dia sem internet,
Quando o crédito acabou,
Novamente não tive como viajar pelo mundo virtual e a primeira coisa que fiz,
Foi pedir a senha do wifi.
Poema de Raphael Bruno.
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